segunda-feira, 4 de novembro de 2013

QUE MUNDO VOCÊ APOIA?

Aproveitando o momento em que tantos ativistas tem se manifestado sobre o uso de animais em testes de laboratório, vem à mente uma questão importante? Será que não estamos sendo contraditórios ao reagir contra o uso de animais em laboratórios mas continuar comprando produtos de empresas que utilizam esses animais em seus testes? Essa questão e muitas outras sobre nosso comportamento como consumidor reflete a forma como pensamos e muitas vezes pode ser contraditória. Pensando nisso e na nossa responsabilidade como consumidores, encontrei essa matéria bastante interessante que traz toda essa reflexão.


"Que mundo você apoia com suas compras?

Direto ao ponto, a pergunta é: você tem consciência de que suas escolhas como consumidor desenham o mundo em que vivemos? Já parou para refletir sobre as empresas e os produtos e serviços que você patrocina todos os dias? Pois está aí um assunto prá lá de bom de ser lembrado sempre, e mais um pouquinho.
Faça uma lista de valores e princípios que considera importantes na sua vida, na sua família, na vizinhança, na sua cidade. Em seguida, dê uma passeada pela casa, observando as marcas que estão por todo canto: de cosméticos, roupas, sapatos, alimentos, remédios, eletrodomésticos, móveis e acessórios de decoração, equipamentos eletrônicos, brinquedos, têxteis etc.
Será que nossas compras refletem o mundo que queremos para nós e para as futuras gerações?  Se realmente queremos um planeta mais saudável, com terra boa para plantar e água pura para beber, por que ainda compramos comida contaminada com agrotóxicos? Por que simplesmente não recusamos os produtos transgênicos?
Bebidas gaseificadas e altamente açucaradas estão longe de ser algo benéfico para a Terra e as pessoas. Então, por que consumi-las? Por que apoiar sua produção e toda a cadeia desastrosa que elas criam (de mais obesidade, dependência, seduções sem fim em comerciais de tevê, impactos socioambientais…)?
Nessa toada, para mim, roupa boa é roupa feita com tecido bom, que não detonou os rios no tingimento, que não poluiu, que não fez escravos na linha de produção, que soube valorizar a durabilidade em vez da efemeridade da moda. Se puder ser fruto de troca entre amigos, então, melhor ainda.
Esta semana vimos a história do laboratório que fazia testes horríveis em animais. Ficamos chocados, não é mesmo? E por que ainda compramos cosméticos e remédios que são fruto dessa prática? Não dá pra entender…
Se não queremos um mundo contaminado de lixo eletrônico, por que trocamos de celular a cada três meses?  Não quer viver em um mundo insalubre, reinado pelapoluição e pela perda de biodiversidade? Preste atenção aos materiais de construção que você escolhe para sua casa, à origem da madeira que deixou a porta da sala linda…
Aí, você pode me questionar: “mas as empresas não dizem muito sobre seus processos produtivos”… Então, é aí que nós, consumidores, temos que agir. Precisamos exigir mais transparência das empresas. Elas têm que nos informar correta e abertamente.
Dá trabalho, sim, mas vale a pena. Temos em nossas mãos o poder de verdadeirosmecenas de um mundo melhor, mais saudável e mais justo. Mas é preciso ser firme, questionar, pedir mais detalhes, estar atento sempre, refletir e evitar a ilusão da felicidade pelo consumo.
Felicidade tem a ver com saúde, bem estar, qualidade de vida, liberdade, água limpa, áreas verdes, ar puro, amigos, comida orgânica. E, se prestar atenção, vai ver que boa parte dessas coisas não vem em embalagens de plástico nem está disponível em gôndolas de supermercados…
Pode acreditar, o resultado dessa postura mais dura, digamos, diante do universo confuso das compras ainda pode render mudanças profundas em nossa sociedade. Isso, aliás, já está acontecendo. São várias as pressões para que fabricantes tenham mais “juízo” na hora de produzir seus bens e serviços: leis mais rigorosas, população mais atenta, mercado mais exigente. Está tudo aí, para tirarmos proveito como “designers” de um futuro melhor para todos. Pense nisso na próxima vez que for sacar o cartão de crédito da bolsa…"

quinta-feira, 18 de julho de 2013

LIXO MARINHO

Um novo mundo dentro do mar está nascendo e não sabemos o que exatamente isso significa. A grande quantidade de plásticos nos nossos oceanos já é uma realidade. Muito trabalho de conscientização é feito mais existe muito a avançar ainda. O que está se vendo agora é uma nova vida marinha que está existindo em função desses plásticos. Em que isso pode nos afetar, ainda não se sabe com certeza, mas as alterações do ecossistema em consequência da ação do homem vão muito além do que a gente poderia prever.

"Lixo plástico oceânico abriga vida secreta

Cientistas descobriram que os resíduos plásticos que poluem os oceanos estão servindo de casa para uma comunidade microbiana batizada de "Plastisphere"

Vanessa Barbosa
Exame.com - 15/07/2013

Conhecida há mais de meio século, a poluição marinha por lixo plástico é um problema ambiental que não para de crescer. Mas um novo estudo, publicado no periódicoEnvironmental Science & Technology, indica que esses resíduos abrigam uma vida secreta.

Os cientistas descobriram que uma multidão variada de microrganismos colonizam e prosperam nessas ilhas submarinas de plástico, representando uma novacomunidade microbiana batizada de “Plastisphere”.

Habitantes do “plastisphere” incluem bactérias patológicas do grupo vibrião, causadoras de cólera e perturbações gastrointestinais, além de micróbios conhecidos por quebrar as ligações de hidrocarbonetos do plástico, ajudando no processo de biodegradação desse material.

Realizada em colaboração por três instituições americanas – o SEA - Education Association, o Marine Biological Laboratory e Woods Hole Oceanographic Institution – a pesquisa analisou pequenos detritos plásticos (alguns de milímetros) encontrados em redes de pesca em vários locais ao norte do Oceano Atlântico nas navegações científicas.

Utilizando técnicas de microscopia eletrônica e de sequenciação de gene, os pesquisadores encontraram pelo menos mil diferentes tipos de células de bactérias em amostras do plástico, incluindo muitas espécies individuais não identificadas, que incluíam plantas, algas e bactérias que produzem seu próprio alimento.

Segundo os cientistas, os organismos que habitam a “plastisphere” são diferentes daqueles encontrados na água do mar em outros materiais flutuantes, como madeiras e microalgas. Os plásticos oferecem condições diferentes, incluindo a capacidade de durar muito mais tempo sem degradar, o que indica que eles atuam como recifes artificiais microbianos, selecionando micróbios distintos, dizem os pesquisadores.

Como um novo habitat ecológico, o “platisphere” levanta uma série de perguntas, que deverão nortear as pesquisas daqui pra frente, de acordo com os cientistas. Como ele vai mudar as condições ambientais para outros microorganismos marinhos? Será que no ecossistema global do oceano, essa nova comunidade pode afetar organismos maiores? Como eles estão alterando esse ecossistema, e qual é o destino final dessas partículas no oceano? A conferir."

ALIMENTAÇÃO ORGÂNICA

Alimentação orgânica crescendo junto com a consciência das pessoas para uma saúde melhor. 
Claro que quando falo pessoas, infelizmente tenho que me referir a uma pequena parcela da população. Pela forma como são produzidos os alimentos orgânicos, o custo dessa produção acaba sendo maior e consequentemente o preço do produto final também.

Ainda assim, a matéria reflete uma mudança de comportamento de muitas pessoas que possuem a opção de comprar mais barato mas preferem pagar mais caro para ter um produto sem agrotóxico e sem fertilizantes.


"Alimentos orgânicos: produção cresceu mais de 300% nos últimos 12 anos

Redação* - Planeta Sustentável - 16/07/2013


*Colaborou Jessica Miwa
A informação foi divulgada pela IFOAM – Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica, durante a 9ª edição do Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável, realizada em junho, em São Paulo. Denise Godinho, sua representante, afirmou que, entre os anos de 1999 e 2012, a área destinada ao cultivo de alimentos orgânicos cresceu 300%, totalizando 3,7 milhões de hectares. 

Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente. Por isso, tem aumentado o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes, que diminuem as perdas agrícolas e agilizam a produção, garantindo alimento à parte da população, mas prejudicam a saúde.

A consciência dessas implicações pode alterar esse quadro. De acordo com a IFOAM, apesar da desaceleração da economia europeia – que é a maior consumidora do setor – entre o ano de 2011 e 2012, o mercado mundial de agricultura orgânica registrou crescimento de aproximadamente 6,36%.

Em Nova York, o governo detectou forte ligação entre obesidade e pobreza – quem diria! – já que alimentos saudáveis são mais caros que fast foods. Medidas públicas estes sendo tomadas para combater tais índices, que se tornaram grande preocupação social. 

Denise afirma que, para que haja maior crescimento do setor de orgânicos no Brasil, “os governos precisam investir em recursos e em tecnologia, a fim de que a agricultura orgânica deixe de ser uma resposta ao mercado e se torne importante alternativa para os desafios mundiais”."

quinta-feira, 11 de julho de 2013

VOCÊ TEM ESCOLHA

Essas são imagens editadas de um matadouro no interior do Pará onde animais aguardam seus destinos temendo a aproximação humana.

No nosso país mata-se um boi por segundo mas, por meio de nossas escolhas conscientes, podemos mudar essa terrível realidade.

Não tem como comer um ser vivo que sente medo como a gente também sente.



ENERGIA RENOVÁVEL

Saiu uma matéria na Revista Super Interessante que esclarece bem os diversos tipos de energia renovável.
Será que o nosso país anda bem nesse ramo?!

"Saiba quais são os diferentes tipos de energia renovável

Por Lydia Cintra

Imagem: Melanie Conner/Getty Images

Hidráulica
Tem como origem a água, que movimenta as turbinas de usinas hidrelétricas. Apesar de ser considerada por alguns como uma fonte de energia limpa, a construção de barragens e reservatórios altera o ambiente e provoca o deslocamento da população no entorno das usinas.
Solar
Por meio de painéis fotovoltaicos, a luz do sol é convertida em energia. Esse tipo de tecnologia exige pouca manutenção e pode ser usada em pequenas escalas – como uma casa, uma loja. A produção dos painéis, no entanto, é cara. Ou seja, não são todos os países que têm acesso.
Eólica
É a energia dos ventos, que movimentam as pás de cata-ventos ligados a geradores. Uma das vantagens apresentadas é que não gera resíduos e o terreno pode ser compartilhado com outras atividades. No entanto, para que uma usina eólica forneça uma quantidade razoável de energia, deve haver disponibilidade de áreas bastante amplas. Há também a morte de pássaros que se chocam contra as pás.
Biomassa
A energia é obtida pela queima de bagaço de cana, palha de milho, casca de arroz… Uma das vantagens apontadas é que o período de safra da cana coincide com o da seca, quando cai o nível da água nos reservatórios das hidrelétricas.
Biogás
É gerado pelo lixo orgânico de aterros sanitários, esgoto e dejetos de fazendas. Tubulações captam o metano, gás liberado pela decomposição de matéria orgânica, e o usam para gerar energia."

quarta-feira, 10 de julho de 2013

COSMÉTICOS SUSTENTÁVEIS

Uma excelente reportagem que só reforça o que eu penso: quanto mais se compra das empresas que maltratam os animais, mais se incentiva essa crueldade.

"Cosméticos sustentáveis: Conheça as empresas que fazem testes em animais


Algumas marcas do mundo são praticantes dessa barbárie: M.A.C., Maybelline, Johnson & Johnson, Avon, Clean & Clear, Dove, L’Oreal, Revlon, L’Occitane, LaRoche Posay, Neutrogena, Pantene e outras. Há muitas empresas (principalmente as brasileiras) que já aboliram tal prática e fabricam seus produtos de maneira ética.

Por Clara Corrêa
Fonte: EcoD

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Os cães da raça Beagle são frequentemente usados como cobaias devido ao temperamento dócil
Foto: Sxc.hu

Essa semana uma notícia me deixou muito feliz: a Índia anunciou que deixará de fazer testes em animais na indústria dos cosméticos. Agora, ela se junta aos países da União Europeia e a Israel na luta pela substituição das torturas realizadas nos animais por alternativas mais éticas.
Isso é muito, mas muito bom, e nos dá forças para defender essa política também aqui no Brasil. Para quem não sabe, os testes feitos nos animais são as coisas mais monstruosas que o ser humano é capaz de fazer. Considerando que muitos deles são realizados para fins meramente estéticos, a revolta se torna ainda maior. Para completar, já existem alternativas mais eficientes e com resultados mais seguros (sim, para nós, humanos) do que os testes feitos nos animais vivos.
Eu nem tenho estômago para descrever como são esses testes, mas se você quiser saber mais sobre o assunto, recomendo a leitura desta página - aqui -.
Como eu estava interessada no assunto, comecei a pesquisar sobre as empresas que ainda mantêm essa prática. Quase morri do coração quando soube que algumas das marcas mais amadas do mundo (inclusive por mim) são praticantes dessa barbárie: M.A.C. (RIP Ruby Woo), Maybelline (adeus, Colossal… #todaschora), Johnson & Johnson, Always (nem os absorventes escaparam), Avon, Clean & Clear (ai meu adstringente…), Dove, L’Oreal, Revlon, L’Occitane, LaRoche Posay, Lux, Mary Kay, Neutrogena, Olay, Pantene, Vichy e Veet são apenas algumas das empresas que usam coelho, ratos, cachorros e outros animais vivos para saber se as substâncias colocadas em seus produtos vão causar irritação nos olhos, na pele, câncer ou mesmo matar.
Por outro lado, fiquei extremamente feliz ao saber que muitas empresas (principalmente as brasileiras) já aboliram tal prática e fabricam seus produtos de maneira ética. O Boticário, Contém 1g, Água de Cheiro, Acquaflora, Granado, Ikove, Impala, Mahogany, Natura, Nazca, OX, Éh, Quem Disse Berenice, Racco, Surya, Farmaervas, Vult, além das gringas Aveda, Alva, Conair, Diane von Furstenberg Beauty, The Body Shop, Urban Decay e Victoria’s Secret são algumas delas e já têm espaço cativo no meu coração.
Gostou? Se revoltou? Quer fazer a sua parte? Então seja um CONSUMIDOR CONSCIENTE! Para isso, informe-se e conheça os posicionamentos e práticas das empresas que fabricam seus produtos preferidos. Depois, exija o fim dos testes em animais – boicote, mande mensagem, compartilhe essas informações em suas redes sociais!
O consumo consciente é a arma mais poderosa para obrigar as empresas a adotarem práticas éticas e sustentáveis – seja com o meio ambiente, com os animais, com seus empregados ou mesmo com o consumidor. Então não se cale! Mostre seu engajamento e faça a diferença!"

quarta-feira, 3 de julho de 2013

LIXO EXTRAORDINÁRIO

Para quem não assistiu ainda, o link do filme completo, vale a pena. Um filme para refletir e se emocionar.

terça-feira, 4 de junho de 2013

EXPOSIÇÃO QUE UNE ARTE E MEIO AMBIENTE

Excelente dica essa exposição, uma forma criativa e intuitiva de unir arte e reutilização de revistas. Quando eu estiver em São Paulo, com certeza eu vou.



"Há 22 anos, Silvio Alvarez (http://www.silvioalvarez.com.br), durante sua crise pessoal, em meio a seus dramas descobriu na colagem a forma de “externar sua realidade”, o que ele mesmo chamou de “arte-terapia intuitiva”. No processo reconheceu, além de sua sanidade, uma expressão artística democrática, “qualquer um pode recortar uma velha revista e sair colando”. Esta “democracia” poderia ser um incômodo ou uma desvalorização de seu trabalho artístico na verdade era o seu veículo de transformação, para ele e para qualquer um que tem o prazer de participar de uma de suas oficinas.
Silvio Alvarez colagem
Seus elementos recortados compõe um mosaico de paisagens que refletem “a relação do homem com o meio ambiente, com as grandes cidades e consigo mesmo”. São obras de uma plasticidade própria, cores vivas e um equilíbrio visual realmente interessante e surpreendente para alguém que diz que não sabe desenhar nem pintar. Ele pode não dominar a técnica da pintura em si, mas podemos observar o nítido domínio estético e informacional em suas obras, ele deixa claro ao que veio.
“As revistas são repletas de signos younguianos.” “São catálogos universais de expectativas” e é colhendo e reorganizando estas imagens que o indivíduo consegue se expressar.
Silvio Alvarez colagem
Por outro lado, o artista afirma que há uma “psiquiatralização” da vida, que transforma questões pessoais em transtornos e síndromes. No meu entendimento, uma outra leitura da necessidade de rótulos que os produtos tem que ter para serem vendidos.

Sobre a sustentabilidade

Silvio Alvarez colagem
“Desde moleque escuto falar de meio ambiente, agora quem nunca fez nada, vai continuar não fazendo. A única esperança esta na criança” que desde cedo pode ser educada e permeada por este conceito. Silvio ainda cita o exemplo de Dona Nega, uma cidadã de Joanópolis, cidade onde mora, que complementa a aposentadoria recolhendo recicláveis; ao mesmo tempo em que gera renda, faz algo útil para o planeta. “Se ela sozinha está fazendo algo, porque outros também não podem?” Esta prática ambiental correta levou suas oficinas para a Rio+20, atividade realizada no Planetário da Gávea.
silvio alvarez colagem
No trabalho de recortes de revistas ele está reusando o descartado de outra forma, o que por si só é um dos conceitos da sustentabilidade. Apesar dele não parar por aí e deixar claro em várias de suas obras a provocação, por exemplo, de pinguins desgarrados invadindo as praias tropicais ou ainda animais selvagens em meio a armamentos de guerra. O conjunto da obra guarda em si uma boa dose de provocação, humor e até cinismo.
Para manter seu trabalho vivo ele vende suas obras para “pessoas que não estão querendo comprar um quadro para combinar com o sofá” e ministra oficinas em universidades e empresas que reconhecem sua obra de “Consciencialização Ambiental” e assim proporcionam momentos de criatividade e expressão. Seja nas aulas de arte-terapia ou dentro das empresas, para funcionários e familiares, Silvio se diverte com o próprio trabalho e os processos pessoais.
Silvio Alvarez Colagem
Empresas como a Escola Bosque, Pirelli, Abril, Infraero e o Metrô de São Paulo, que alavancou a carreira do artista, já reconheceram e deram visibilidade ao trabalho de Silvio, agora só falta você.

Exposição em São Paulo

Até o dia 20 de setembro, seu trabalho está exposto no Conjunto Nacional, Av. Paulista, em São Paulo.  Neste momento conta com o apoio da Gaia Brasil, que montou esta exposição com nosso colaborador Jeff Celophane (Celophane Cultural) e ainda recebeu a ajuda da Cantina Província de Lucca, Java Contábil e Prefeitura de Joanópolis."
festa_na_cidade Silvio Alvarez colagem

quinta-feira, 30 de maio de 2013

PAINÉIS SOLARES NO RJ

Ontem li essa notícia bem interessante. Seria legal se mais prédios tivessem essa iniciativa aqui no Rio, porque sol é uma coisa que nós realmente temos!



"Enel Green Power instala painéis solares no consulado italiano no RJ


A Enel Green Power e o Consulado Geral da Itália no Rio de Janeiro assinaram um acordo para a instalação de 120 painéis fotovoltaicos, com capacidade total de 29,4 kW no telhado do Consulado. A Enel Green Power elaborou o projeto e realizará as obras que deverão ser concluídas em Outubro de 2013. O acordo foi assinado na presença de Mario Panaro, Cônsul Geral da Itália no Rio e Enrique de Las Morenas, Country Manager da Enel Green Power no Brasil.
O objetivo do projeto é auxiliar o Consulado a tornar-se mais auto-sustentável e eficiente no uso de energia por meio de uma fonte limpa, a energia solar. Uma vez em operação, a planta fotovoltaica irá produzir aproximadamente 36,8 MWh de energia livre de emissões a cada ano, o que é suficiente para atender 20% do consumo anual de energia do Consulado. A instalação estará conectada à rede de distribuição do Rio de Janeiro, o que significa que a energia excedente, produzida nos picos de geração, será injetada na rede.
O Governo Brasileiro está promovendo o uso de energia solar no país. No ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), publicou resoluções que estabelecem as diretrizes e definem as principais condições para a conexão de plantas solares em baixa tensão, permitindo a troca de energia entre a rede e a planta fotovoltaica.
Em 2010, a Enel Green Power desenvolveu o projeto “Embaixada Verde”, na Embaixada da Itália em Brasília. Hoje, um terço do total da energia consumida pela Embaixada vem da planta solar de 50 kW, instalada pela Enel Green Power no telhado do edifício. O projeto “Embaixada Verde” surgiu a partir de duas oportunidades convergentes: em primeiro lugar, ele é aderente a um princípio de gestão pública mais eficiente em termos de economia de recursos e, em segundo lugar, permitiu a aplicação prática das mais avançadas tecnologias para o uso de uma fonte de energia renovável, com zero emissão, que o Brasil tem em abundância.

Enel Green Power é uma empresa do Grupo Enel totalmente dedicada ao desenvolvimento e geração de energia a partir de fontes renováveis a nível internacional, com operações na Europa e nas Américas. A companhia gerou mais de 25 bilhões de kWh em 2012 a partir da água, Sol, vento e calor da Terra – o suficiente para atender o consumo de cerca de 10 milhões de lares e evitar a emissão de mais de 18 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. Enel Green Power é lider mundial no setor graças a seu mix de geração bem balanceado, garantindo volumes de geração acima da média do setor. A companhia tem uma capacidade instalada de 8.000 MW em fontes eólica, solar, hidrelétrica, geotérmica e biomassa. Atualmente, a EGP tem mais de 700 plantas em operação em 16 países na Europa e Américas. Especificamente na América Latina, a Enel Green Power opera 900 MW em fontes eólicas e hidrelétricas no Brasil, Chile, Costa Rica, México, Panamá e Guatemala."

terça-feira, 28 de maio de 2013

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO

Economia de baixo carbono diz respeito a uma forma como a tecnologia pode contribuir para a preservação do meio ambiente e partir de atitudes sustentáveis para a produção de energia e diminuição de gases do efeito estufa. A ideia é gerar o menor impacto possível sobre o clima da Terra por meio de diversas ações relacionadas à gestão em sustentabilidade.
Alguns países j á se destacam nessa nova economia. Países como Nova Zelândia, Austrália e alguns membros da União Européia já são destaques na atuação de baixo carbono. Nesse contexto, é imprescindível lembrar do Protocolo de Quioto, um tratado internacional que estabelece compromissos mais rígidos para a redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono (CO2). Os países que assinaram o Protocolo assumiram a responsabilidade de desenvolver em seus países estratégias para que a cota de emissões de gases não seja ultrapassada.
O papel do Brasil no cenário mundial é de grande importância economicamente, visto que nosso país destaca-se na geração de energia originária de fontes renováveis. O Brasil é detentor de uma biodiversidade que o coloca em uma posição de destaque na construção de uma economia de baixa intensidade de carbono, devido à presença de várias hidrelétricas e à liderança na produção de etanol de cana.
É claro que ainda é preciso trabalhar e evoluir muito para que a economia de baixo carbono seja exemplar, especialmente no índice de reutilização da água, ainda pequeno em comparação com países como a França e o Reino Unido.
Com a economia de baixo carbono, todos têm a ganhar, pois a redução das emissões de gás carbônico gera benefícios enormes para a biodiversidade do planeta ao longo dos anos e para uma vida melhor e mais sustentável.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

JARDINS VERTICAIS

Na capital do concreto ideias inovadoras surgem para dar um ar mais natural à cidade. Trata-se de uma iniciativa inspirada em diversas cidades da Europa que aproveitam os paredões de concreto para fazer jardins verticais nas cidades. Achei muito bacana!

Não é só de beleza que estamos falando, além de belo os jardins também proporcionam uma mudança na temperatura interna dos edifícios. Com paredes verdes, a necessidade de ar condicionado diminui, economizando energia também.




Mais em: Movimento 90°: São Paulo precisa de jardins verticais

domingo, 19 de maio de 2013

COMER CARNE


Hoje li um texto muito bacana sobre a relação entre poluição e consumo de carne no blog do José Eduardo Mendonça, no site do Planeta Sustentável. 
Reproduzo aqui porque vale a pena ler e pensar sobre o hábito de comer carne a nossa responsabilidade. Comendo carne nós incentivamos a produção do alimento e causamos mais poluição ao planeta.
"Como o hábito de comer carne prejudica o planeta
Por José Eduardo Mendonça - 15/05/2013
Sempre que se discute as causas da mudança do clima, os combustíveis fósseis aparecem no topo da lista. Petróleo, gás natural e especialmente o carvão são mesmo fontes importantes das emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa causadas pelo homem. Mas o ciclo de vida e a cadeia de fornecimento de animais domesticados e criados como alimento são vastamente subestimadas no quadro, segundo um estudo do WorldWatch Institute.
De fato, diz o trabalho, o consumo de carne responde por pelo menos metade das emissões – ou seja, mais do que todas as outras fontes combinadas. Se este argumento estiver certo, ele implica que substituir os produtos de carne com melhores alternativas seria a melhor maneira de reverter a mudança do clima. Isto teria efeitos muito mais r ápidos na queda das emissões e de suas concentrações atmosféricas do que as ações para substituir os combustíveis fósseis por energia limpa.
Já se sabe h� � anos que o consumo de carne contribui com a emissão de gases. Um trabalho de 2006 da Organização para Alimentos e Agricultura da ONU (FAO), de 2006, A Longa Sombra do Gado, estima que 7.516 milhões de toneladas métricas por ano de CO2 equivalente, ou 18% das emissões anuais de gases estufa, são atribuíveis a gado, búfalos, carneiros, bodes, camelos, cavalos, porcos e frangos. O relatório do WorldWatch Institute, por ém, vai mais longe ao afirmar que a carne e seus subprodutos respondem por pelo menos 32.564 milhões de toneladas de CO2, ou 51% das emisss ões anuais de gases estufa.
Há muito mais na conta do que as emissões diretas, comenta o Huffington Post. Primeiro, há uma questão de eficiência. A vasta maioria das calorias consumidas por frangos, porcos ou outros animais são utilizadas para manter estes animais vivos (ou, na produção de sangue, ossos e outras partes que humanos não consomem). Apenas uma pequena porção destas calorias é transformada em carne.

A natureza anti-ambiental do consumo de carne se torna mais flagrante quando se leva em conta todos os estágios de produção necessários para levar os produtos à sua mesa. Primeiro, tem de se plantar muito mais milho, grãos e soja (com tudo que isto consome em aragem, irrigação, fertilizantes venenosos, etc.) do que se comêssemos as plantas diretamente. Depois, todos estes grãos têm de ser transportados para fabricantes dos alimentos para os animais, em carretas que usam muita gasolina e diesel. Daí, gasta-se uma grande quantidade de energia para tocar os moinhos, colocar tudo de volta nos caminhões e percorrer grandes distâncias até onde o gado se encontra amontoado, levar os animais mortos até os abatedouros, operar os abatedouros, colocar a carne mais uma vez nos caminhões e levá-la até as processadoras de alimentos e daí para os supermercados. E mais: manter tudo em geladeiras e freezers nas lojas, e depois nos lares. Dá o que pensar."
Foto: Pedro Moura Pinheiro/Creative Commons

segunda-feira, 13 de maio de 2013

"R" DA VEZ: REUTILIZAR

E aquele monte de embalagem de xampu, desodorante, amaciante de roupa que a gente joga fora hein?

Reutilizar é um dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar). Se não podemos reduzir o consumo, porque não reutilizar o que consumimos e evitar produzir lixo?

A ideia que vi hoje é para as crianças. Claro que tem que lavar bem os potinhos né, não precisa nem falar, mas a ideia é muito criativa. Os pequenos vão gostar de criar seus próprios personagens. Fica a dica!


quarta-feira, 8 de maio de 2013

BOAS IDEIAS


Uma ideia super simples que eu mesma fiquei me perguntando: “como não pensei nisso antes?”.
Depois de pegar uma chuva, chegamos em casa com o guarda-chuvas pingando e o colocamos para secar. O que acontece com aquelas gotinhas do guarda-chuva? Nada. Apenas secam.
Essa ideia além de contribuir para o aproveitamento daquelas gotinhas (que muitas vezes são muitas) ainda proporciona um visual bacana. Para aqueles que gostam de soluções sustentáveis e gostam de inovar, fica aí a dica!

terça-feira, 7 de maio de 2013

CURITIBA, EXEMPLO DE CIDADE SUSTENTÁVEL



Experiência bacana em Curitiba, mais uma vez saindo na frente como a capital verde do país.
Quem visita Curitiba não tem como não concordar, é realmente a capital verde do país. Com o investimento feito no planejamento da cidade e na conservação e construção de novas áreas verdes, a cidade se destaca no conceito de cidade sustentável.
Agora a novidade lançada na cidade é a utilização do hibribus, um ônibus movido por motor elétrico, que utiliza 35% menos combustível que os ônibus comuns, e motor à biodiesel. Além de reduzir consideravelmente a poluição atmosférica ainda apresenta um outro benefício que é a redução da poluição sonora, já que o arranque do veículo é feito pelo motor elétrico. O biodiesel é utilizado apenas em velocidade acima de 20Km e é desligado quando o veículo está parado.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A MULTA PARA O LIXO


Enquanto isso no Rio de Janeiro, a polêmica está aberta. Em várias mídias se fala muito na medida tomada pela Prefeitura do Rio em aplicar multa para quem joga lixo no chão. A medida foi divulgada agora, porém deverá ser implementada somente a partir de julho.
Atualmente a cidade é atendida por 3 mil garis da Comlurb que causam um investimento de R$ 192 milhões ao no.  As ruas que mais dão trabalho são as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, no Centro, e Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana.
A multa será aplicada de acordo com o volume do lixo jogado. Para volumes menores, a multa é de R$157,00 enquanto que objetos maiores terão uma multa de R$392,00 e R$980,00.
Aqueles que forem pegos jogando lixo no chão serão abordados por um Guarda Municipal e um Policial Militar, que atuarão juntos. As pessoas serão identificadas pelo CPF ou RG. Aquele que não apresentar o documento ou se recusar a receber a multa, será encaminhado pelo PM à delegacia mais próxima e pode ter o nome incluído no cadastro do Serasa.
Tem muita gente apoiando a medida enquanto que outros reclamam.
Eu acho que outras ações deveriam ser tomadas antes da aplicação da multas, que seria o último caso, como a colocação de mais lixeiras pelas ruas e mais propaganda educando e ensinando o cidadão sobre as consequências do lixo nas ruas. Não desaprovo a atitude da Prefeitura, embora discorde da ordem dos fatores. De qualquer forma, toda mudança de cultura gera um esforço e uma resistência por parte da população. Muitas vezes a cultura do povo só muda se for repreendida e atacar o bolso é uma boa forma de repreensão.

terça-feira, 9 de abril de 2013

domingo, 7 de abril de 2013

"R" DA VEZ: REUTILIZAR

E tem tanta coisa que a gente joga fora no nosso dia não? Muita gente até separa os materiais recicláveis do lixo úmido e descarta corretamente, mas antes de descartar porque não usar a criatividade e reutilizar?

Com um pouco de imaginação dá para fazer coisas bem legais para a casa, crianças, pets e até para presentear.







quinta-feira, 28 de março de 2013

EGO X ECO

Uma imagem que representa muito. Até quando vamos viver no topo da pirâmide?


segunda-feira, 18 de março de 2013

DIA DO CONSUMIDOR


No dia 15, da semana passada, foi celebrado o Dia do Consumidor, data criada para lembrar dos direitos do consumidor e das empresas prestadoras de serviços e indústrias fabricantes de produtos. De uns anos para cá, tem-se aproveitado a data para falar a respeito do consumo consciente, uma prática que vem sendo adotada por muitas pessoas em prol do meio ambiente.

O dia 15 foi escolhido em 1962, quando o presidente do Estados Unidos, John Kennedy, instituiu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, para dar mais proteção aos interesses de consumidores. Vinte e três anos depois, a Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou os Direitos do Consumidor como Diretrizes das Nações Unidas, dando legitimidade e reconhecimento internacional para a data.

O principal personagem do dia, o consumidor, está cada dia mais consciente de seus direitos e, agora, mais consciente também do seu dever de preservação do meio. O consumidor consciente nasceu da necessidade de repensarmos nossos hábitos de consumo para um mundo menos poluído, com menos lixo e com menos devastação da natureza. A necessidade surgiu em função do caos que vivem grandes cidades pelo mundo e de uma onde de consciência ambiental que já vem sendo discutida e colocada em práticas há alguns anos. Essa onda é recente. Na década de 70 aconteceram as primeiras reuniões entre Governantes do mundo para se pensar sobre a destruição ao planeta causada pelo homem. Mas foi a partir da década de 90 que as ações em defesa do planeta se intensificaram e começaram a sair, de fato, do papel.

O consumidor consciente pensa não só no consumo supérfluo, mas também no impacto que seu consumo causará no mundo. São muitos os impactos causados pelo consumo, por isso é tão importante pensar na hora de consumir e tentar, de alguma forma, consumir o que se precisa tentando causar o menor impacto possível no planeta, pois, no final, somos todos vítimas dos nossos próprios atos.

Esse impacto acontece de muitas formas.

1- Uma delas é a partir do próprio consumo. Quanto mais consumimos, mas precisa-se produzir para que nosso consumo seja alimentado. Quanto mais se produz, mais recursos naturais são extraídos e mais danos são feitos ao planeta. Muitos recursos são retirados do meio de forma ilegal, outros são extraídos em demasia. Muitos recursos que temos são finitos e com o aumento do consumo, no consumo supérfluo e desenfreado, sentimos esse impacto na forma como os preços sobem.

2- Um outro impacto que o consumo traz é no lixo gerado após o consumo. Esse lixo é gerado principalmente no descarte de embalagens, sacolas plásticas, papéis utilizados, restos e por produtos que se tornam obsoletos ou que se danificam com o tempo. Todo esse lixo acaba sendo descartado pelo consumidor e jogado “fora”. Esse “fora” pode significar fora da nossa casa mas é claro que esse lixo irá para ar em algum lugar, como em alguns aterros sanitários e muitos lixões. O risco dos lixões é a contaminação de solo, ar, água e animais, que acabam retornando para o próprio consumidor.

3- A poluição é uma consequência do consumo também. A produção de bens para nosso consumo gera muita poluição e o descarte do lixo que temos em casa gera poluição também. Nesse caso, é importante ressaltar que a própria indústria também é consumidora e que gera lixo pelo seu consumo também. Sentimos isso com a quantidade de doenças que se alastram pelas cidade, em especial as causadas pela água e ar contaminado.

4- A extinção de espécies de plantas e animais é outra consequência  Pode parecer estranho a muitas pessoas se preocuparem com a extinção das baleias, por exemplo, um animal que vive distante da nossa realidade nos grandes centros. Mas o que não enxergamos é que com a extinção das baleias aquele meio perde seu equilíbrio natural. Sem o predador, muitos outros animais podem se multiplicar. Se multiplicando, outros animais podem também ser extintos por essa grande quantidade multiplicada de predadores. Esse é só um exemplo de como uma cadeia inteira pode ser afetada. Sentimos essa consequência quando vamos às compras, por exemplo, e não encontramos algum tipo de peixe ou encontramos elevados preços na compra desses alimentos. Outra consequência que sentimos é quando determinada lagoa ou rio se tornam tóxicos por uma elevada quantidade de algas que se proliferaram ali, provavelmente por um desequilíbrio na cadeia daquele local.

O consumidor consciente não deve parar de consumir. Consumir faz parte do nossos sistema econômico e é vital para continuarmos avançando em tecnologia, conforto e formas práticas de sobrevivência.

O consumidor consciente é aquele que é capaz de consumir pensando nesses impactos todos. É o consumidor que:

1- se preocupa em utilizar menos sacolas plásticas;

2- opta por produtos que contenham menos embalagens;

3- verifica selos do Ministério da Agricultura, selos de empresas certificadoras e se preocupa se aquele produto é de origem legal;

4- reaproveita embalagens no uso doméstico;

5- não desperdiça alimentos;

6- não compra produtos de empresas que tenham sofrido processos relativos ao trabalho escravo ou exploração de mão-de-obra;

7- separa seu lixo para a reciclagem;

8- não consome apenas para se manter na moda;

10- educa seus filhos para serem cidadãos sustentáveis.


quinta-feira, 14 de março de 2013

DIA NACIONAL DOS ANIMAIS

"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e, neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade".
Leonardo da Vinci




quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O PERIGO DOS SAQUINHOS

Os saquinhos plásticos e qualquer material plástico que descartamos nas ruas, muitas vezes, acabam indo pelos bueiros. Dos bueiros podem parar em lagoas, rios e mares. A sujeira causada pelo plástico é responsabilidade de todos, por isso o incentivo para reduzirmos e otimizarmos o consumo do plástico. Para nós, pode ser uma realidade distante pensar nas tartarugas marinhas, mas é uma realidade que está mais próxima do que parece.