Claro que quando falo pessoas, infelizmente tenho que me referir a uma pequena parcela da população. Pela forma como são produzidos os alimentos orgânicos, o custo dessa produção acaba sendo maior e consequentemente o preço do produto final também.
Ainda assim, a matéria reflete uma mudança de comportamento de muitas pessoas que possuem a opção de comprar mais barato mas preferem pagar mais caro para ter um produto sem agrotóxico e sem fertilizantes.
"Alimentos orgânicos: produção cresceu mais de 300% nos últimos 12 anos
Redação* - Planeta Sustentável - 16/07/2013
*Colaborou Jessica Miwa
A informação foi divulgada pela IFOAM – Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica, durante a 9ª edição do Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável, realizada em junho, em São Paulo. Denise Godinho, sua representante, afirmou que, entre os anos de 1999 e 2012, a área destinada ao cultivo de alimentos orgânicos cresceu 300%, totalizando 3,7 milhões de hectares.
Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente. Por isso, tem aumentado o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes, que diminuem as perdas agrícolas e agilizam a produção, garantindo alimento à parte da população, mas prejudicam a saúde.
A consciência dessas implicações pode alterar esse quadro. De acordo com a IFOAM, apesar da desaceleração da economia europeia – que é a maior consumidora do setor – entre o ano de 2011 e 2012, o mercado mundial de agricultura orgânica registrou crescimento de aproximadamente 6,36%.
Em Nova York, o governo detectou forte ligação entre obesidade e pobreza – quem diria! – já que alimentos saudáveis são mais caros que fast foods. Medidas públicas estes sendo tomadas para combater tais índices, que se tornaram grande preocupação social.
Denise afirma que, para que haja maior crescimento do setor de orgânicos no Brasil, “os governos precisam investir em recursos e em tecnologia, a fim de que a agricultura orgânica deixe de ser uma resposta ao mercado e se torne importante alternativa para os desafios mundiais”."
Comida orgânica é sinônimo de saúde. Mas em um mundo onde tempo é dinheiro, tudo é consumido rapidamente – com os alimentos não é diferente. Por isso, tem aumentado o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes, que diminuem as perdas agrícolas e agilizam a produção, garantindo alimento à parte da população, mas prejudicam a saúde.
A consciência dessas implicações pode alterar esse quadro. De acordo com a IFOAM, apesar da desaceleração da economia europeia – que é a maior consumidora do setor – entre o ano de 2011 e 2012, o mercado mundial de agricultura orgânica registrou crescimento de aproximadamente 6,36%.
Em Nova York, o governo detectou forte ligação entre obesidade e pobreza – quem diria! – já que alimentos saudáveis são mais caros que fast foods. Medidas públicas estes sendo tomadas para combater tais índices, que se tornaram grande preocupação social.
Denise afirma que, para que haja maior crescimento do setor de orgânicos no Brasil, “os governos precisam investir em recursos e em tecnologia, a fim de que a agricultura orgânica deixe de ser uma resposta ao mercado e se torne importante alternativa para os desafios mundiais”."
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