terça-feira, 28 de maio de 2013

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO

Economia de baixo carbono diz respeito a uma forma como a tecnologia pode contribuir para a preservação do meio ambiente e partir de atitudes sustentáveis para a produção de energia e diminuição de gases do efeito estufa. A ideia é gerar o menor impacto possível sobre o clima da Terra por meio de diversas ações relacionadas à gestão em sustentabilidade.
Alguns países j á se destacam nessa nova economia. Países como Nova Zelândia, Austrália e alguns membros da União Européia já são destaques na atuação de baixo carbono. Nesse contexto, é imprescindível lembrar do Protocolo de Quioto, um tratado internacional que estabelece compromissos mais rígidos para a redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono (CO2). Os países que assinaram o Protocolo assumiram a responsabilidade de desenvolver em seus países estratégias para que a cota de emissões de gases não seja ultrapassada.
O papel do Brasil no cenário mundial é de grande importância economicamente, visto que nosso país destaca-se na geração de energia originária de fontes renováveis. O Brasil é detentor de uma biodiversidade que o coloca em uma posição de destaque na construção de uma economia de baixa intensidade de carbono, devido à presença de várias hidrelétricas e à liderança na produção de etanol de cana.
É claro que ainda é preciso trabalhar e evoluir muito para que a economia de baixo carbono seja exemplar, especialmente no índice de reutilização da água, ainda pequeno em comparação com países como a França e o Reino Unido.
Com a economia de baixo carbono, todos têm a ganhar, pois a redução das emissões de gás carbônico gera benefícios enormes para a biodiversidade do planeta ao longo dos anos e para uma vida melhor e mais sustentável.

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